quinta-feira, 14 de julho de 2011

Wanessa Mattos Musa do Sport, Musa do Brasil


A mais fanática entre as campeãs, Wanessa Mattos, do Sport, não titubeou ao ser questionada o que mais de positivo tirou de sua vitória, conquistada na edição de 2009 do concurso.
- Primeiramente, foi representar meu time em nível nacional, demonstrando todo o meu amor por ele. Agradeço a todos que votaram em mim, teve até gente dos Estados Unidos. Apesar de termos (o Sport) caído para a Segunda Divisão naquele ano, continuo louca pelo Sport. Eu e minha mãe somos torcedoras fanáticas pelo clube. Meu pai que é Santa (risos) - brincou a pernambucana, que revelou ter namorado um torcedor do Náutico, experiência responsável por algumas brigas.
Projetada nacionalmente para seguir trabalhando como modelo, Wanessa sonha com uma novela na Globo. Para isso, estuda bastante o curso de artes cênicas, ao qual está dedicada há três meses. E passagem pelo mundo artístico ela tem: foi dançarina do cantor de lambada Beto Barbosa.
- Tive que deixá-lo durante o concurso, mas não me arrependo. Larguei e me dediquei mesmo ao Musa do Brasileirão. Foi especial, pois pude eliminar Náutico e Flamengo, nossos grandes rivais, e o Corinthians, que fez a final da Copa do Brasil com a gente (Sport) em 2009 - comemorou.
Com forte ligação ao futebol, a morena já era musa do Sport desde 2007, quando representava o clube no Campeonato Pernambucano. Os laços com o futebol lhe rendendo contatos, o mais inusitado deles, segundo ela, com Neymar.
- Num dia comecei a conversar com o Neymar (na internet). Achei que era "fake" (falso) e, depois de muita insistência, consegui fazê-lo aparecer na webcam. Porém, depois de conversar com ele, senti que era muito atiradinho. Aí não dá... Gosto de fazer amizade, mas ele não sabe conversar. Preferi cortar o papo  - encerrou Wanessa, que se orgulha de ser chamada "Miss Sport".

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Mazola mantem simplicidade

Muito simples e sempre com o discurso bastante tranquilo, o técnico rubro-negro, Mazola Júnior, já caiu nas graças dos jogadores e principalmente do torcedor do Sport. Depois de pouco mais de 20 dias de trabalho, Mazola fez um balanço da sua passagem no comando do Sport e acredita que a tendência é evoluir ainda mais. Para ele, a empatia com a torcida e a reação dos jogadores estão sendo essenciais para a subida de produção do Sport.
“Esse foi um começo muito importante para afirmação, mas ainda é muito cedo para qualquer comparação. Vamos dar continuidade com muita calma e um trabalho simples como está sendo até agora para colher os frutos lá na frente. O grupo de trabalho está de parabéns. O pessoal absorveu as nossas idéias e a tendência é de que as coisas ocorram melhor ainda.
Mazola Júnior já comandou o time do Sport em quatro oportunidades e conquistou duas vitórias e dois empates. Apesar do bom retrospecto, ele acredita que ainda falta uma vitória fora de casa para que o trabalho comece a engrenar de vez. “A nossa campanha fora da casa está muito fraca. Estamos na 15ª colocação. Já passou da hora de vencer fora de casa. Um time que quer subir não pode ter uma campanha dessa jogando longe dos seus domínios”, comentou ele.
Natural de Campinas, Mazola conhece bem os times do interior paulista e por isso já tem boas informações do Bragantino – adversário do próximo sábado. “Essa posição do Bragantino é fictícia. Eles estão e reforçando e o presidente lá fala até em acesso para a Série A. Precisamos esquecer a colocação deles na tabela. O Americana foi para lá como líder do campeonato e perdeu de 2x0 sem ver a cor da bola”, disse Mazola, que já alertou os jogadores para as características da equipe de Bragança Paulista.
“O time deles é muito alto e precisamos ter um cuidado especial com isso. Não podemos ir para lá com um time de baixinhos. Eles contam com pelo menos cinco jogadores com 1,90m. Além disso, a bola parada deles é muito forte. Os jogadores que cobram batem muito bem na bola, como é o caso do Andrézinho e do Luís Mário”, contou o treinador rubro-negro.
TORCIDA – Na última entrevista coletiva, no sábado logo após a vitória diante da Ponte Preta, Mazola Júnior revelou estar vivendo uma verdadeira paixão com a torcida rubro-negra. Agora, depois de três dias, ele brinca e já fala em casamento. “Estamos vivendo uma paixão muito boa, mas vamos ver se a gente faz logo aqueles casamentos de doidos com dois meses. Está tudo dando certo. A torcida está satisfeita e eu também estou. Gosto dessas coisas que fervem, mas só os resultados vão dizer se essa relação vai dar em casamento ou em divórcio”, disse ele.

domingo, 3 de julho de 2011

Mazola pode sair essa semana

Após o empate do Sport em 3 a 3 contra o São Caetano, na tarde deste sábado em São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro da Série B, surgiram rumores que o treinador interino Mazola fora efetivado do cargo técnico do Leão. No entanto, o presidente do Sport, Gustavo Dubeux, disse ao Blog do Torcedor que dará o prazo de mais uma semana para tomar esta decisão.
"Mazola já vem fazendo um trabalho excelente no time, mas continua de forma interina. Estamos observando seu trabalho com calma, e também estamos vendo o mercado. Teremos uma semana ainda para o próximo jogo (contra a Ponte Preta no dia nove de julho, na Ilha), e se o Sport tiver um resultado positivo, Mazola será efetivado", informou Gustavo Dubeux.
Logo após o término do jogo contra o São Caetano, Mazola concedeu uma entrevista à Rádio Jornal, e agradeceu a oportunidade dada pelo presidente rubro-negro.
"Os jogadores já estão assimilando o que proponho a eles, e já sabem do meu método de trabalho. Eu posso sair do Sport hoje, mas não deixo de agradecer ao presidente Gustavo Dubeux pela oportunidade que me deu e pela confiança que me depositou", resumiu Mazola.

Mazola terá uma semana de treinamento

Ele explicou que se ficar para mais um jogo, vai encarar o desafio do mesmo jeito desde que foi chamado pelo presidente Gustavo Dubeux para ajudar depois que Hélio dos Anjos pediu demissão.

"Se eu ficar para mais um jogo, a missão estará cumprida. Se ficar mais duas, vai continuar do mesmo jeito. Mas tenho a dizer que se ficar para o próximo, com a Ponte Preta pela primeira vez terei uma semana para trabalhar. Porque atualmente só trabalhei o time que não está jogando", disse, referindo-se às constantes perdas por contusão. Ele também agradeceu ao mandatário rubro-negro pela oportunidade. "Na situação dele não é fácil colocar um treinador que não conhece".

Sobre o jogo, o ainda interino confessou ter saído de campo um pouco frustrado, pois armou o time para conquistar a vitória e, de acordo com ele, por conta de erros individuais, saiu com um ponto. "Não se pode reclamar do sistema defensivo. Tomamos os gols por erros individuais. Pelo que jogou merecíamos a vitória". 

Sport consegue empate na raça

A técnica não foi lá essas coisas mas sobrou raça para o Sport arrancar um ponto no Anacleto Campanella ao empatar com o São Caetano por 3x3, neste sábado (2). O time peranambucano chegou a estar com dois gols de desvantagem, mas a entrada de Bruno Mineiro no segundo tempo aliada à boa atuação de Wellington Saci foram decisivas para o resultado. Os leões somam 14 pontos e estão na sexta posição.

Bem que o São Caetano tentou pressionar no início do jogo. Mas encontrou o Sport bem postado na defesa para evitar o sufoco. O time pernambucano tinha no posicionamento de seus jogadores de meio de campo o ponto forte. Principalmente os volantes Hamilnto e Daniel Paulista, que não recuaram para a linha dos zagueiros.

Melhor distribuído, o Sport conseguia ter mais posse de bola, ganhar os rebotes e chegou perto do gol aos 12 minutos. Igor foi ao ataque e serviu Paulista dentro da área. Ele ajeitou e chutou forte para Luiz espalmar. O time da casa respondeu com gol, aproveitando uma falha individual. Aos 18, Igor saiu jogando errado e a bola sobrou para Diego aproveitar o espaço deixado e avançar até a área rubro-negra. Ele tocou para Antônio Flávio chutar forte, sem chance de defesa para Calaça.

O Sport demorou um pouco para se recupear do baque. Passou a errar passes demais e ceder campo ao adversário, fato que deixou o jogo aberto demais e consequentemente perigoso. Quando acertou, chegou ao empate. Aos 27, Thiaguinho lançou Danielzinho, que teve a calma suficiente para esperar a saída de Luiz e tocar para o gol.

Porém, o defeito que originou o primeiro gol do São Caetano - na lateral direita - repetiu-se no lado esquerdo. Luciano Mandi avançou sozinho e Gabriel, sem velocidade, foi facilmente deixado para trás. O jogador entrou na área e bateu rasteiro, aos 34 minutos. A cobertura não poderia ser feita por um zagueiro, jogador que normalmente não tem velocidade. Ainda mais a dupla de zaga que estava em campo, mais lenta do que a média para a posição.

Logo no minuto seguinte, Saci fez boa jogada na linha de fundo e cruzou. A bola passou na frente do gol sem que nenhum leonino aparecesse para empurrar a bola para dentro.

Os dois times voltaram com mudanças para o segundo tempo. O Sport com Bruno Mineiro no lugar de Paulista e o São Caetano com um zagueiro (Thiago Martinelli) no lugar de um meia (Kléber). Márcio Goiano levou a melhor, pois anulou completamente o ataque rubro-negro e teve mais posse de bola no meio. O resultado foi gol. E logo cedo, novamente contando com a ajuda do sistema defensivo pernambucano.

Luciano Mandi arrancou pela esquerda, passou por Gabriel e chutou forte. Calaça fez a defesa parcial. Hamilton ficou com o rebote mas chutou em cima do próprio Mandi. A bola sobrou limpa para Allan chutar forte e ampliar a vitória. Mazola mexeu por atacado. Tirou Igor e Naldinho, ambos apagados, para entrar com Branquinho e Rithelly. Muito mais pelo recuo do São Caetano do que pela criatividade do Sport, o time pernambucano trabalhou mais no campo paulista.

A dificuldade rubro-negra era fazer com que a jogada fosse concluída, pois o último passe era sempre falho. Até que aos 26, Saci lançou na área e Bruno Mineiro, à frente da zaga, portanto impedido, cabeceou para diminuir a desvantagem.

O panorama da partida não mudou e com campo para trabalhar, o Sport dependeu quase unicamente de Wellington Saci para armar o jogo. E foi de outro cruzamento dele, da esquerda, que veio o empate. Luiz saiu do gol sem encontrar a bola e Bruno Mineiro cabeceou para baixo. A bola quicou e bateu no travessão. Sobrou para o zagueiro Gabriel, sem ninguém para atrapalhar, empurrar para as redes.

Os visitantes ainda tivearm condições de conseguir a virada, num chute que Danielzinho, da marca do pênalti, mandou por cima.